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Homem é executado a tiros e tem carro incendiado na Rodovia Assis Chateaubriand, em Parapuã

Homicídio foi registrado na madrugada desta segunda-feira (25) e está sob investigação. Vítima residia e trabalhava em Tupã (SP).

Por: Fonte: g1 Presidente Prudente
25/04/2022 às 17h09 Atualizada em 25/04/2022 às 17h14
Homem é executado a tiros e tem carro incendiado na Rodovia Assis Chateaubriand, em Parapuã
Carro foi incendiado às margens da Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425) — Foto: Reprodução/Ricardo Alexandre
 

Um homicídio foi registrado na madrugada desta segunda-feira (25), em Parapuã (SP). Um homem, de 50 anos, foi alvejado com vários disparos de arma de fogo e teve seu veículo incendiado. O crime está sob investigação.

A Polícia Militar foi acionada devido a um veículo pegando fogo no km 373 da Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425). Quando a equipe chegou ao local, visualizou o carro e, próximo a ele, o corpo de um homem.

Segundo informações da polícia, o homem vestia bermuda e tênis, e apresentava pelo menos quatro perfurações no peito, uma no braço e sete nas costas.

A Polícia Civil acrescentou ao g1 que a vítima residia e trabalhava como açougueiro em Tupã (SP) e estava em um evento no distrito de Parnaso. Por motivos a serem esclarecidos, o homem passou por Parapuã e houve a possível execução.

Três cartuchos deflagrados foram localizados no local, na SP-425.

"A execução foi na área de Parapuã, mas possivelmente não tem relação com o município. A vítima estava em um churrasco, no distrito de Parnaso. Saiu por volta das 23h e depois não foi mais visto. A morte foi por volta das 2h. As investigações estão fluindo bem, no sentido de elucidar a autoria. Possivelmente mais de uma pessoa participou do fato e não somente uma. A polícia vai atuar para elucidar o fato. Foram vários disparos, a gente depende do laudo pericial para concluir quantos disparos foram dados na vítima, mas pelo que foi relatado, foram aproximadamente 14 disparos que vieram a atingir a vítima, o que deixa bem claro uma execução mesmo, mas a gente ainda não sabe a motivação", explicou o delegado José Luís Junqueira.

Reprodução: g1 Presidente Prudente

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